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PARIS 2024 MEDALHISTAS FORMADOS EM PROJETOS SOCIAIS REFORÇAM A IMPORTÂNCIA DO TERCEIRO SETOR

O papel dos projetos sociais na revelação de campeões, por Professor Eduardo Índio

Publicada em 02/08/2024 às 09:58h - 117 visualizações

Redação


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A união na diversidade fortalece nossa sociedade e inspira a todos nós a sermos melhores a cada dia.  (Foto: Divulgação)

A gente perde 'muitos ouros' e há muitos diamantes a serem lapidados.. As Olimpíadas fazem surgir uma discussão no momento, sobre os apoios, e a importância dos projetos sociais na formação de atletas olímpicos. O terceiro setor é uma alternativa importante para produzirmos cidadãos vencedores, ganhadores ou não de medalhas.

Professor Eduardo Índio, Campeão Paulista e Brasileiro, Kickboxer e grau preto de Muay Thai, Educador Físico, atende mais de 600 crianças na rede municipal de ensino, proporcionando oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal para nossa juventude, é o responsável técnico de Muay Thai pelo Projeto Social do Centro de Treinamento de Artes Marciais Lutadores do Futuro e Muay Thai pela Cidade, com varias anos de dedicação ao esporte, apoiador e que participou de grandes equipes e hoje faz parte da tradicional Equipe Chaya Team.

Os jogos olímpicos lançam luz sobre outra questão: o papel dos projetos sociais na revelação e formação de atletas com a falta de investimento público e privado na maioria das modalidades.

Histórias de superação de atletas para conseguir treinar e chegar a competir em uma Olimpíada mostram que a rotina de quem vive ou quer viver do esporte não é fácil. Vários foram os exemplos de atletas que chegaram a grandes eventos sem patrocínio, sem condições adequadas para treinar ou que tiveram que fazer dupla jornada entre os treinos e um emprego formal. 

Algumas situações escancarou a dura realidade que é a vida de muitos atletas brasileiros. Com poucas exceções, a maioria das modalidades olímpicas carece de investimento público e privado e não há politicas públicas bem estruturadas para revelar novos atletas. Hoje, os atletas recebem uma ajuda financeira do Governo Federal, denominada de Bolsa Atleta. Alguns esportistas também fazem parte do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas, que apoia o esporte brasileiro desde 2011. No entanto, esses apoios não são suficientes para manter um atleta de alto rendimento. 

Segundo dados do projeto Transparência no Esporte, da Universidade de Brasília, que mapeia os gastos estatais esportivos. A iniciativa privada também não valoriza o atleta e o esporte de uma forma geral. Mesmo para os atletas de alto rendimento e com chances reais de medalhas, falta apoio. aos esportistas, revelar novos atletas é ainda mais desafiador. Ao comparar o Brasil com outros países semelhantes pelo tamanho de sua população e dimensões continentais, o contraste fica evidente. São poucas as políticas públicas bem estruturadas para identificar jovens com potencial. São muitas as histórias de atletas que tiveram que bancar do seu próprio bolso, ou recebem ajuda de projetos sociais para treinar e participar de competições.

O papel dos projetos sociais - Se falta apoio do governo e da iniciativa privada, os projetos sociais vem tentando preencher essa lacuna, dando oportunidade, encontrando e lapidando novos talentos para o esporte brasileiro. Muitos dos atletas que participaram e foram medalhistas nas Olimpíadas iniciaram sua vida esportiva em projetos sociais.

O esporte vai além de uma ferramenta de inclusão social. Devemos lembrar que o esporte é um direito previsto na Constituição Federal, o que, por si só, deveria ser importante para legitimar a sua relevância na nossa sociedade. Pensando dessa forma, o esporte não é só uma forma de inclusão social, como ele é a própria inclusão, uma vez que se trata de um direito.

O Estado, por sua vez, adora posar com os atletas, mas faz pouco efetivamente. As empresas também devem ser atores nesse contexto e precisam seguir avançando nas modalidades de apoio e patrocínio. Por exemplo, os projetos sociais sofrem muito porque raramente têm recursos para investir em uma ideia nova, desenvolver metodologias de trabalho ou fazer uma obra de melhoria.

O Brasil precisa enxergar o esporte como uma política pública e como uma ferramenta de inclusão social.  O esporte muda a vida das pessoas. O Estado, por sua vez, adora posar com os atletas, mas faz pouco efetivamente. As empresas também devem ser atores nesse contexto e precisam seguir avançando nas modalidades de apoio e patrocínio. Por exemplo, os projetos sociais sofrem muito porque raramente têm ‘recursos livres’ para investir em uma ideia nova, desenvolver metodologias de trabalho ou fazer uma obra de melhoria. Precisamos abrir novos espaços de diálogo, inclusive com a sociedade.

Projeto social" é um termo que você deve ter ouvido nas Olimpíadas. E não é à toa. Nesses Jogos, há atletas olímpicos e medalhistas brasileiros pelo esforço de associações comunitárias, ONGs e coletivos em regiões com pouco acesso a esportes. Com participação cada vez menor do governo federal, as ações são entradas para talentos e promoção de cidadania. 

Em comum, os projetos sociais encontram novos talentos, especialmente em áreas com poucas condições para os esportes. Existem instituições que descobrem e encaminham candidatos para clubes. Em outros casos, treinam e dão assistência técnica e profissional. Há ONGs com financiamento próprio e instituições patrocinadas pelo Estado, os projetos sociais têm habilidade para "ficar de olho" na comunidade onde o atleta vive para cobrar mais recursos do poder público e também promover valores do esporte, como a disciplina, a persistência e também o lazer e a diversão.

Os triunfos de brasileiros, nos Jogos Olímpicos e em outras competições internacionais, mostram que o país tem potencial para ir muito mais longe no esporte se houver mais apoio governamental e empresarial. Enquanto isso não acontece, cabe-nos aplaudir e exaltar as instituições do terceiro setor que batalham arduamente na formação de atletas, utilizando o esporte como plataforma para difundir valores morais e sociais. 

Em Santa Bárbara d’Oeste, um movimento inspirador está promovendo oportunidades. O Centro de Treinamento Lutadores do Futuro é mais do que um local de aulas de artes marciais; é um lar para o crescimento pessoal e social. este projeto social tem sido um farol de esperança para muitos, oferecendo aulas gratuitas de kickboxing e muay thai que vão além do tatame. 

As aulas acontecem às terças e sextas-feiras às 19:30h. A sede do Centro de Treinamento Lutadores do Futuro está localizada na quadra poliesportiva da escola municipal ADI Dr. Euvaldo de Queiroz Dias, Rua Goiânia, 1062. A entrada é pela Rua Campo Grande, no Jardim Esmeralda.

Junte-se a nós na luta pelo bem-estar social e no desenvolvimento de futuros lutadores não apenas no ringue, mas também na vida. Juntos, podemos criar um legado de inclusão e triunfo que reverberará por gerações.

Para mais informações ou contato  Whatsapp 19 98707-2990, visite o site oficial - www.heylink.me/lutadores




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